1°: Transferência de renda é dever do Estado. Artigo sei lá das quanta. Sexto?
2°: No Brasil, o imposto é recessivo. Pobre paga proporcionalmente mais que o rico. A maior fonte de arrecadação, aqui, incide sobre bens de consumo, não sobre a renda.
3°: A cada 1 lulinha investido em assistência social, retorna 1,78 pra sociedade. Isso ocorre por conta do aumento da demanda agregada. 
Então, não, não concordo. É uma afirmação burra.			
					
		
		
		
		
		
	 
	
	
							
			
	
		
		
		
			
			Isso nem é questão de opinião, é um fato! Os estados mais ricos contribuem muito para a união e recebem muito menos. Ou seja, quanto mais seu estado ficar com piores índices, mais vai receber dinheiro de outros estados.			
					
		
		
		
		
		
	 
	
	
														 
			
					
		
		
		
			
			Bem, discordo em partes. 
Primeiramente, a gente vive em sociedade, não isolados. Todos contribuem, até os que recebem os tais auxílios, seja comprando e gastando no mercado, na farmácia, entre outros... como devolvendo parte do auxílio recebido em impostos. 
Segundo, os tais auxílios são o mínimo do mínimo, visando a sobrevivência e não um privilégio. Ninguém consegue ter uma vida confortável e prospera com esses auxílios mixurucas não, é tão pouco que só dá pra comer, beber, vestir e outras coisinhas pequenas, só quem trabalha (e muito) consegue ter uma vida realmente confortável (mesmo pagando impostos). 
Terceiro, muita gente precisa desses auxílios para sobreviver. O sistema econômico do Brasil é péssimo, privilegia o setor financeiro em detrimento da economia real, gerando uma baita desigualdade. Esses auxílios são para tentar minimizar esse sistema desproporcionalmente injusto. 
E quarto, bem, infelizmente o sistema tributário brasileiro é totalmente contra a classe trabalhadora, ele penaliza o setor produtivo e o consumo, e alivia a renda e o patrimônio. Isso faz com quem o trabalhador tenha que pagar mais impostos do que os mais ricos, o que é ridículo, tendo em vista que o rico consegue pagar uma alta carga tributária e continuar rico, já o pobre sofre ao pagar alta carga tributária, uma vez que a renda dele já é curta por si só. 
Resumindo, todos contribuem, e se alguns recebem auxílios, é para tentar corrigir um erro do sistema que privilegia uma turma em detrimento da outra. Fora que, muitos realmente passam necessidade, e por mais que tais auxílios não tirem ninguém da pobreza, consegue ao menos dar um recurso de sobrevivência.