Acho que cada pessoa autista deveria decidir. Colocar na bio pode ajudar na representatividade e na compreensão, mas também é algo íntimo. Não é obrigação — é escolha.
A meu ver, a autodescrição, especialmente nas redes sociais, serve muito mais para projetar um “eu imagético” e moldar a percepção dos idiota do que para transmitir qualquer informação relevante.