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elas respondem
Sim.
Então se tem crianças que supostamente fazem cortes em discursos do dia a dia, por conta dos supostos cortes de shorts (nunca vi ninguém assim), se tem crianças adultizadas (no sentido de mimicam os vocabulários/gestos e tendências de influencers) e se até tem adultos assim.
Eu não vejo e nem curto conteúdo de asmr mas dou por mim a tilintar em copos com as minhas mini unhas (e eu nem vejo praticamente nada) se bem que já gostava de usar as minhas unhas para fazer som na mesa. Imagina quem vê muito conteúdo desse tipo e de maquilhagem etc.
Então se tem crianças que supostamente fazem cortes em discursos do dia a dia, por conta dos supostos cortes de shorts (nunca vi ninguém assim), se tem crianças adultizadas (no sentido de mimicam os vocabulários/gestos e tendências de influencers) e se até tem adultos assim.
Eu não vejo e nem curto conteúdo de asmr mas dou por mim a tilintar em copos com as minhas mini unhas (e eu nem vejo praticamente nada) se bem que já gostava de usar as minhas unhas para fazer som na mesa. Imagina quem vê muito conteúdo desse tipo e de maquilhagem etc.
eles respondem
anônimo
16/11/2025 11h18
Existe uma qualidade inegável na geração pré-internet, que é a habilidade de interagir socialmente e tentar ser o máximo transparente possível umas com as outras. As redes, ao buscarem ser eficientes na entrega de conteúdo, acabaram por deixar seus usuários enclausurados em bolhas virtuais e, como consequência, alimentando o ego das pessoas. Hoje, com apenas um clique, podemos 'excluir' uma pessoa de nossas vidas ou, com poucas linhas de diálogo, muitas vezes vazios, as pessoas decidem se querem ou não ser amigas. Ou seja, egoísmo puro, pois tal pessoa está atrás de alguém que a agrade, assim como as plataformas digitais fazem.
Uma geração que conversa com uma IA como se ela fosse humana e até tem relacionamento com uma deve ter sérios problemas
