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224  17/11/2025 21h22

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eles perguntam
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elas respondem
Nix
17/11/2025 16h46
Eu gosto de Alita.
17/11/2025 16h24
Não muito. Eu sou velha para gostos.
17/11/2025 16h29
Mais ou menos, não me fica bem.
anônima
anônima
17/11/2025 21h22
É mto top
17/11/2025 20h38
Bacaninha mas tá saturado
eles respondem
anônimo
anônimo
17/11/2025 16h27
Estou curtindo muito. Eu notei que é potencialmente o meu gênero favorito. Em jogos, por não haver tantos com temática cyberpunk que me interessassem durante minha vida, tal gênero permaneceu meio impercebido por mim, mas nas raras vezes em que tive contato, senti uma atração ainda maior do que, em jogos, pelos de temática medieval e atual e, em relação aos livros, pelos livros de romance clássico.

Nos filmes, ao assistir alguns com pegadas cyberpunk, como Matrix e Blade Runner, me encantei. Agora estou pensando em começar a ler livros do gênero, mas como não tenho muita experiência com o gênero, não posso dizer que é de fato o meu predileto. Sou louco para jogar Cyberpunk 2077, por exemplo, então ainda tenho uma longa jornada pela frente.

Mas posso dizer que é um gênero que tende a me atrair mais do que os outros.
anônimo
anônimo
17/11/2025 16h19
um pouco, não curto muito a parte da distopia
17/11/2025 16h55
é que é fantasioso, só isso, mas é uma ideia interessante, no sentido de eventualmente existir uma guerra mundial, algo assim, dando margem a essa fase estética ou por necessidade, mas continua sendo algo fantasioso...
17/11/2025 16h57
Acho que só o jogo
17/11/2025 21h03
Sinceramente, não muito.

O cyberpunk apresenta o mundo como algo decadente e corrupto, e isso revela mais sobre a percepção do sujeito, que não encontra pertencimento em lugar algum, do que sobre o mundo em si.

Talvez eu esteja velho demais para engajar em um sentimento de rebeldia e revolta contra o status quo, mas confesso que essa ideia de "resistência" às corporações e aos sistemas de governo me parece bastante pueril. Na adolescência, tive meus momentos de embates pelo que acreditava ser o certo (especialmente com professores), mas com o passar do tempo a gente percebe que isso é apenas distração, que estamos brigando em vão, que no fim das contas cada um só quer receber o seu salário para viver cada dia.

Acho que não é apenas impossível, como também indesejável (afinal não somos deuses para saber realmente se nós estamos realmente certos), corrigir o mundo. O máximo que podemos fazer é mudar a nossa própria realidade e das pessoas que amamos.
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