O pior livro que já li foi um livro suíço chamado "Meu Nome é Gantenbein", de Max Frisch.
A princípio, achei que a técnica literária de Frisch, de recorte e colagem, funcionava muito bem como um quebra-cabeça + uma camada satírica sobre a percepção da sociedade em relação ao cego, que está apenas representando um papel. Mas, na metade do livro, percebi que nada fazia sentido e que o autor evitou construir uma estrutura narrativa convincente de refinamento formal, para saturar seus leitores com uma sequência de cenas ilógicas. A estrutura de colagem incompleta, com seu narrador cético intercalado, é pouco convincente e cria passagens muito tediosas.
O motivo pelo qual o li foi que queria descobrir por que uma garota com quem eu jogava xadrez online se identificava com uma personagem secundária. Achei que poderia ser divertido, mas acabei caindo numa enrascada.
Péssimo livro para um professor passar para uma turma do 1º ano do ensino médio. Além de ser chato, não era um conteúdo muito family friend. Ainda tínhamos que ler na própria aula.
Uma Investigação Filosófica: a Mente de um Assassino, de Philip Kerr.
Há um crime de estupro mas o tarado É O AUTOR!
CARALHO, ele fica descrevendo TODA HORA o corpo da delegada investigadora advogada ou sei lá o quê, nem lembro o que a mulher era.
Não consegui ler, pô. A estória não andava, e ele ficava descrevendo como a saia desenhava as curvas da fulana e blablablá. Eu não tenho saco pra isso, eu queria saber era da investigação.
Devolvi logo pra biblioteca da faculdade porque eu já vi que só perderia o meu tempo.
Crepúsculo e Lua Nova eu enrolei pra cacete pra ler, eu renovava o empréstimo por meses e meses (já tinha 22 anos e pelo amor de Deus, nunca fui dessas estorinhas nem quando adolescente), mas com muita luta ainda consegui ler, mas esse livro não dá.