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Arquétipo é o nome que se dá a supostas representações universais de aspectos do homem no inconsciente coletivo.
Originalmente era um termo usado por Platão para se referir às formas universais. Há cadeiras concretas e há a forma cadeira, que não é concreta, mas representa de maneira abstrata algo que tem a função de permitir sentar, e que de alguma forma se diferencia de um sofá.
Jung adapta o termo para representar a psique humana, desenvolvendo arquétipos como a Persona (a máscara que vestimos socialmente), a Sombra (aquilo que há dentro de nós de forma reprimida ou que costumamos esconder dos outros), entre outros.
O marketing moderno, movido pela tendência de coaches, perverte a palavra arquétipo para criar novas representações, sem necessariamente um rigor metodológico: governante, sábio, explorador, herói, etc.
Arquétipo é o nome que se dá a supostas representações universais de aspectos do homem no inconsciente coletivo.
Originalmente era um termo usado por Platão para se referir às formas universais. Há cadeiras concretas e há a forma cadeira, que não é concreta, mas representa de maneira abstrata algo que tem a função de permitir sentar, e que de alguma forma se diferencia de um sofá.
Jung adapta o termo para representar a psique humana, desenvolvendo arquétipos como a Persona (a máscara que vestimos socialmente), a Sombra (aquilo que há dentro de nós de forma reprimida ou que costumamos esconder dos outros), entre outros.
O marketing moderno, movido pela tendência de coaches, perverte a palavra arquétipo para criar novas representações, sem necessariamente um rigor metodológico: governante, sábio, explorador, herói, etc.
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