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anônimo
anônimo
1.65K  28/02/2018 18h21

Engenharia genética consiste, basicamente, em alterar e manipular genes de organismos. Ela permite, por exemplo, criar uma espécie de batata mais resistente ao frio (inserindo o gene de um peixe ártico), um coelho fosforesceste, uma bactéria que produz insulina e incontáveis outros exemplos.
Ha quem diga que, através da engenharia genética, podemos criar “super-humanos” mais inteligentes, fortes, resistentes a doenças etc.
Qual a sua opinião sobre isso na questão ética? Acha que é algo inevitável dos tempos modernos ou estamos brincando de deus se forma perigosa? Um ser humano com diversas modificações genéticas “forçadas” ainda seria um humano ou uma espécie diferente?

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eles perguntam
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elas respondem
28/02/2018 10h56
Do mesmo modo que seleciona o ‘lado bom’ de cada espécie também seleciona muitas disfunções. Vide espécies de cães geneticamente modificadas
eles respondem
28/02/2018 18h12
É a força inexorável da ciência moderna, assim como é inexorável o fato de que vai dar merda mais cedo ou mais tarde.
anônimo
anônimo
28/02/2018 10h24
Só espero que não comecem fazer humanos para vender.
anônimo
anônimo
28/02/2018 18h03
Mto doido
28/02/2018 18h18
Acho que florescerá dentro de regras éticas aceitáveis pela comunidade internacional.

Objetivos práticos: Eliminar vários tipos de doenças provocadas por alterações genéticas nas sucessivas gerações, bem como prolongar a vida.
anônimo
anônimo
28/02/2018 18h21
A natureza faz isto, mas de forma não consciente.

Poderíamos criar em escala industrial bactérias que degradam a poluição das águas; poderíamos criar o homo superior, perfeito.

Acho que é algo bom.

O problema é que seríamos uma raça de uma aparência dominante. Talvez uma raça ariana de loiros e ruivos de olhos azuis ou verdes, com 1,90 de altura, e tudo o mais.
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