(...) os filhos foram torturados por uma amiga da mãe, que é separada de Atercino, para que afirmassem à polícia que o pai os tinha molestado sexualmente quando crianças.
A reportagem sobre a revisão do caso foi publicada no jornal "Folha de S. Paulo".
O Ministério Público denunciou Atercino pelo crime em 2004 e, desde então, ele foi condenado a 27 anos de prisão. Os dois filhos do vendedor começaram a relatar que tinham mentido sobre o crime em 2012.
Atercino cumpria o primeiro ano dos 27 pelos quais foi condenado. Do lado de fora do presídio, abraçou os filhos, a mulher e, muito emocionado, listou os desejos que pretende realizar bem longe da prisão.