Disse a raposa ao Pequeno Príncipe, "O essencial se enxerga com o coração". Em um mundo de relações relâmpago, descartáveis, que prega o hedonismo (prazer) a qualquer custo, que diz que ter, é mais importante que ser, que tem se comunicado amplamente por vias cibernéticas e de telecomunicações, em que aparência é mais importante que inteligência, que cada vez, se importa menos com seus semelhantes, você tem procurado enxergar o essencial, nas pessoas - sejam próximas ou apenas conhecidas? Você tem olhado com o coração, ou com a superficialidade racional difundida em larga escala e aplicada sem avaliação serena e profunda?