Atualmente as listas dos furacões de cada ano são organizadas em ordem alfabéticas, alternando entre nomes masculinos e femininos.
Contudo, em 2014, um estudo de pesquisadores dos Estados Unidos, afirmou que furacões com nomes de mulheres matam mais pessoas que aqueles com nomes masculinos, porque costumam ser levados menos "a sério" e, consequentemente, há menos preparação para enfrentá-los.