Sempre que eu conheço uma com problema de depressão, transtornos, eu tento animar, tento mostrar uma visão mais positiva, mas infelizmente é mais fácil elas te puxarem pra baixo do que você conseguir tirar elas de lá, pode ser falta de capacidade minha, mas eu não estou disposto mais não. Se não for pra me empurrar pra frente, também não quero que me puxe pra baixo. Eu não sou Jesus pra ficar na cruz salvando ninguém não.
Sim. A patroa tem transtorno bipolar, teve uma crise grave por um tempo, foi barra pesada. Cresci muito como homem e como pessoa estando ao lado dela e aprendendo a lidar com a condição. Com a medicação e o tratamento necessário, conseguimos seguir em frente. Faz anos desde a última crise e espero que tenha estabilizado.
De todas citadas, cada uma tem um grau de complexidade social- afetiva, guardada as devidas proporções, é possível ter um relacionamento e bem afetuoso.
Minha ex tinha transtorno do pânico e era extremamente dependente, ela tinha seguidos ataques do transtorno e eu conseguia acalmar, ficamos anos juntos e com o tempo foi diminuindo até ela não ter mais, era tenso, mas de certa forma de boas já que para mim era uma experiência interessante (estava cursando psicologia), depois que nos separamos nunca mais tive notícias, mas quando estava comigo ela tinha conseguido se curar do transtorno, espero que não tenha mais.
Já tentei, mas não tive paciência para aturar. O cara sentia uma pontada no dedo e já achava que era alguma doença grave e que ele iria morrer, era toda semana no hospital por causa de paranóia. E olha que já tive isso a muitos anos atrás, isso me fez ver a barra que minha mãe passou comigo, coitada... Ainda bem que consegui sair dessa.
Nas circunstâncias da descrição: não há consequências graves em se relacionar com pessoas que possuem algum transtorno mental; além de que a líbido dela, assim como a memória e a inconstância, pode muito bem variar.
O que mais acho difícil para lidar é o transtorno bipolar, que em fases de mania pode tornar os portadores bastantes agressivos.
Tendo conhecimento intermediário do transtorno do parceiro, a relação pode tornar-se mais uma das possibilidades nas listinhas de "quem namorar? Hmm..".