Escolha de um curso universitário é algo muito difícil. Envolve encontrar um equilíbrio entre a

vocação pessoal, as metas de vida individuais e as oportunidades concretas disponíveis. As escolhas de carreira muitas vezes são influenciadas por diferentes motivações, como dinheiro, prazer, curiosidade intelectual, vontade de fazer diferença social, estabilidade e segurança no emprego, etc. Ao mesmo tempo, se a pessoa não tem condições financeiras de estudar o que mais gostaria, ela precisa encontrar uma alternativa satisfatória que se encaixe em sua realidade.
Gosto muito do curso universitário que fiz. Minha maior motivação na escolha do curso foi a curiosidade intelectual, aliada ao desejo de causar um impacto social significativo, além de buscar estabilidade financeira. Valorizo muito o conhecimento que adquiri através dele, pois me permite entender assuntos que sempre me despertaram curiosidade, além de fornecer uma base para compreender temas mais complexos. Desde criança, sempre fui muito curioso sobre ciência, o funcionamento do universo e a natureza. Lembro-me de perguntar aos adultos sobre diversos assuntos e, frequentemente, eles não sabiam responder, dando respostas genéricas como "porque deus criou assim" ou "porque deus quis que fosse assim". Outras vezes, respondiam incorretamente por falta de conhecimento sobre o tema. Por isso, decidi estudar por conta própria e conhecer as coisas pelo que realmente são, não pelo que os outros dizem que são. Essa abordagem lógica é algo que aplico em todas as áreas da minha vida hoje. Ao fazer isso, percebi que a maneira mais confiável de obter informações é capacitar-me adequadamente e buscar conhecimento por conta própria, acessando as fontes primárias de teorias e filosofias.