Conheci um menino numa festa junina no ano passado.
E, sem exagero, ele foi o cara com quem eu mais gostei de conversar na vida. A gente falava por horas sobre tudo, dava risada
Só que quando chegou o momento de a gente se ver de verdade, eu sumi
Parei de responder, fugi. Tive medo — de me envolver, de sentir, de tudo isso ser real demais.
E eu sei que ele ficou magoado. Talvez ache que apareceu outro
Hoje ele nem vê mais nada do que eu posto E agora vai ter essa mesma festa junina de novo.
E eu sei que ele vai estar lá E aí eu fico pensando:
Será que eu mando uma mensagem? Será que ainda dá tempo?
E, sem exagero, ele foi o cara com quem eu mais gostei de conversar na vida. A gente falava por horas sobre tudo, dava risada
Só que quando chegou o momento de a gente se ver de verdade, eu sumi
Parei de responder, fugi. Tive medo — de me envolver, de sentir, de tudo isso ser real demais.
E eu sei que ele ficou magoado. Talvez ache que apareceu outro
Hoje ele nem vê mais nada do que eu posto E agora vai ter essa mesma festa junina de novo.
E eu sei que ele vai estar lá E aí eu fico pensando:
Será que eu mando uma mensagem? Será que ainda dá tempo?
Dá tempo, sim. Sempre dá… desde que você esteja disposta a arcar com o risco
de ouvir um “não” ou, quem sabe, se surpreender com um “até que enfim”.Se ele foi mesmo tudo isso pra você, vale mais mandar a mensagem do que passar mais um ano se perguntando “e se…?”.
Vai com a leveza de quem assume o que sentiu, e com a coragem de quem não quer mais fugir. O medo te fez sumir… que agora a vontade te faça aparecer.