Há mulheres que se atraem por homens perigosos não apenas pelo que eles são, mas

pelo que representam diante dos outros. O criminoso, símbolo de força e ameaça, virou um troféu social, uma forma de status invertido. Ter um homem temido e, ao mesmo tempo, fazê-lo obedecer, é como dizer ao mundo: “o que intimida os outros, me obedece”.

No fim, quase sempre dá errado. Ela acha que controla, mas é quem acaba sendo controlada.