É bom e ruim ao mesmo tempo. Um moleque com síndrome de deus encontra uma
arma suprema. Basta escrever o nome de qualquer pessoa do planeta que cê tenha visto o rosto que ela morre. É praticamente irrastreavel.E ele faz a proeza de conseguir ser rastreado. É o inteligente mais burro de todos os tempos.
Mas tem um ar gótico/emo que foi tendência nos anos 2000. O que tinha de moleque se achando gênio por entender Death note, era tipo Dostoiévski pra eles.
Olhando agora é meio que um retrato daquela época em que as redes sociais e internet banda larga tava se espalhando pelo país. Ao contrário dos Naruto e dragon ball, Death note é um embate de dois covardes. Uma coisa é quem dá a cara a tapa, outra é quem quer matar e atacar os outros no anonimato e com cu na mão pra não ser pego. Light é basicamente esses moleques que fica falando merda na internet de matar gay, bandido, político, mas sai de casa e não aguenta nem encarar os outros nos olhos, é quase invisível pra sociedade. L a mesma coisa, é o detetive mais pica do universo, mas é um adolescente esquisito que ninguém nunca viu.
Basicamente é uma briga de dois anônimos do elaele pra ver quem descobre a identidade do outro primeiro.