21/04/2022 11h48

Acho que são escolhas bem pobres. Primeiro, usando a guerra como exemplo de "desigualdade de

gênero" em um país que basicamente não participa de conflitos. E segundo, engajando-se na discussão sobre estupro, dando corda para quem quiser interpretar como se fosse uma comparação entre o impacto da guerra sobre o homem e o impacto do estupro sobre mulheres. Mesmo que você esteja certo tentando apontar as falácias feministas de "opressor vs oprimido", é o tipo de argumentação que mais atrapalha do que ajuda.