anônimo
anônimo
07/03/2023 09h47

Eu não. Depois que servi na Ucrânia no batalhão de Azov e experimentei a morte

de perto, minha vontade de viver só aumentou. Óbvio, também tem o sentimento metafísico de ter absorvido a energia vital dos homens os quais retirei a vida em combate.