É bom ser mulher, eu gosto. Tirando o preconceito ainda existente quanto à nossa capacidade
intelectual em relação a dos homens, a desconsideração sofrida em relação ao papel da maternidade e afazeres domésticos que são menosprezados e incubidos a nós, quase que exclusivamente, desde a nossa concepção; do perigo de quase não ter liberdade de andar sozinha (em qualquer horário) por causa de uma parcela repugnante de homens que acha que a mulher é um pedaço de carne ou um brinquedo. E tirando também 5 dias de cada mês do ano, é bom.