A resposta é simples: redpill é uma filosofia de vida, não um "movimento" ou uma

"logomarca" pra sair mostrando pra todo mundo que é isso ou aquilo. Homens que seguem a própria vida não precisa ficar fazendo propaganda pra mostrar que tem amor próprio e está se sentindo feliz. Ademais, é um equívoco afirmar que tais nomenclaturas sejam "grupos de ódio às mulheres" (que não é verdade). Redpill apenas alerta homens a não serem vítimas de eventuais problemas jurídicos em decorrência dos relacionamentos. Então a crítica envolve apenas estes tipos de mulheres.

Vou até transcrever abaixo o que já comentei a respeito desse assunto numa outra pergunta mais específica sobre o tema:
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Redpill é uma filosofia de vida aplicada por muitos homens que buscam se proteger de mulheres mal intencionadas, ou seja, muitos caras que são adeptos ao redpill tendem a não ficar entregando a própria vida diante de relacionamentos que possa trazer problemas sociais e jurídicos a longo prazo na vida dele.

Redpill também busca romper um conceito histórico de homens que sempre trabalhavam somente com intuito de arrumar uma mulher pra casar e ter vínculo com ela. Sendo assim, os redpills aprendem como viver a vida tendo mais amor próprio e não ficar bajulando as mulheres como se a vida dele se limitasse apenas a arrumar alguém.

No contexto geral, se o feminismo contribuiu para que as mulheres tivessem liberdade pra fazer o que quiser, seja na vida pessoal ou profissional, a filosofia de vida redpill busca também fazer com que os homens não sigam o modelo arcaico de continuar sendo provedor de uma mulher assim que começa a iniciar uma vida profissional.
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https://elaele.com.br/q/706601-quais-mantras-red-pill-que-e-isso-fato