1: Anotou no bloquinho de escrita aquela infração imperdoável. Logo, exclamou: Você me enganou! Disse a morte ao ceifar a moça que fingia estar viva.
2: Reconheceu aquela escrita. Imóvel, ele já sabia a história que aconteceria. Também já arriou a inocência, mas não de velhos, de meninas.
3: Sonhara com a história perfeita. A escrita estava toda pronta já, em sua mente. Ao acordar, o desespero: não havia mãos ali.