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eles respondem
Minha demisaao (era meu primeiro emprego), foi triste porque foi literalmente sem motivos...
anônimo
25/03/2019 16h46
Um "amigo" me derrubou na frente da minha paquera no primeiro grau. Eu não estava falando com ela, mas estava perto, de olho. Ele chegou nas "brincadeiras de garoto" e me deu uma rasteira. Nem vi ele chegando. Tentei levantar e ele me derrubou de novo. Nem entendi o que estava acontecendo na hora.
Mas tudo bem, a vida andou muito desde então, e percebi que aquela não era a garota pra mim, aquele não era o amigo pra mim, e a vida tratou de cobrar ele em diferente moeda.
Agora que lembrei dele, comecei a lembrar de outras coisas. Nossa, que péssimo amigo ele era, meu deus kkkk Acho que nunca fui trouxa com mulher, mas fui trouxa em ser amigo desse kkk mas também aprendi minha lição de vida, e que bom que foi cedo.
Mas tudo bem, a vida andou muito desde então, e percebi que aquela não era a garota pra mim, aquele não era o amigo pra mim, e a vida tratou de cobrar ele em diferente moeda.
Agora que lembrei dele, comecei a lembrar de outras coisas. Nossa, que péssimo amigo ele era, meu deus kkkk Acho que nunca fui trouxa com mulher, mas fui trouxa em ser amigo desse kkk mas também aprendi minha lição de vida, e que bom que foi cedo.
Estudar Leonardo Boff para fazer uma prova na universidade, aclamando filósofos da escola de Frankfurt.
Acompanhar a uma série de trabalhos cuja norma não era nada diferente de "os problemas das mulheres são tudo culpa dos homens", "os problemas dos negros são culpa dos brancos" e "é importante abortar para resolver problemas de saúde pública" no semestre passado, era um trabalho desses cada semana, uns 14 trabalhos, quando não era sobre isso, era sobre "a importância da intervenção estatal em algo", e eu precisei fazer um desses trabalhados e apresentar uma pequena parte dele, dando moral a uma apresentação em que os colegas falavam "como os problemas das mulheres eram culpa dos homens", eu precisava tratar isso como se fosse a minha convicção, e pessoas ainda hoje se convencem muito sobre isso.
Discussão de um obstetra contrapondo a visão a que fui exposto na universidade sobre "aborto":
Outros dois vídeos sobre o tema que acho interessante, os argumentos apresentados em sala que apresentavam dados foram bem nesse estilo, citando mortalidade materna:
Às vezes, também faziam argumentos nesse estilo, que eram levados a sério, e como norma:
Eu apenas tenho uma posição de que em uma maternidade, no mínimo, eu deveria esperar que "abortos" (o nome adequado é abortamento provocado, o aborto é o cadáver do concepto, fruto do abortamento), fossem idealizados como uma prática de exceção, em vez de ser incentivado como uma ideia de política pública.
A legalização do "aborto" não necessariamente reduziu o número de casos de "aborto":
https://www.gazetadopovo.com.br/instituto-politeia/sabe-aquele-papo-aborto-mentira/
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/06/19/seis-anos-apos-legalizar-aborto-uruguai-ve-procedimento-crescer-37.htm
Acompanhar a uma série de trabalhos cuja norma não era nada diferente de "os problemas das mulheres são tudo culpa dos homens", "os problemas dos negros são culpa dos brancos" e "é importante abortar para resolver problemas de saúde pública" no semestre passado, era um trabalho desses cada semana, uns 14 trabalhos, quando não era sobre isso, era sobre "a importância da intervenção estatal em algo", e eu precisei fazer um desses trabalhados e apresentar uma pequena parte dele, dando moral a uma apresentação em que os colegas falavam "como os problemas das mulheres eram culpa dos homens", eu precisava tratar isso como se fosse a minha convicção, e pessoas ainda hoje se convencem muito sobre isso.
Discussão de um obstetra contrapondo a visão a que fui exposto na universidade sobre "aborto":
Outros dois vídeos sobre o tema que acho interessante, os argumentos apresentados em sala que apresentavam dados foram bem nesse estilo, citando mortalidade materna:
Às vezes, também faziam argumentos nesse estilo, que eram levados a sério, e como norma:
Eu apenas tenho uma posição de que em uma maternidade, no mínimo, eu deveria esperar que "abortos" (o nome adequado é abortamento provocado, o aborto é o cadáver do concepto, fruto do abortamento), fossem idealizados como uma prática de exceção, em vez de ser incentivado como uma ideia de política pública.
A legalização do "aborto" não necessariamente reduziu o número de casos de "aborto":
https://www.gazetadopovo.com.br/instituto-politeia/sabe-aquele-papo-aborto-mentira/
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/06/19/seis-anos-apos-legalizar-aborto-uruguai-ve-procedimento-crescer-37.htm
Tenho muitas nao da pra falar assim kkkk
elas respondem
anônima
25/03/2019 16h27
Uma vez qnd tava na sala de minha amiga e o colega dela me chamou de raquítica e uma feia arrumada:( fiquei morta de vergonha pois a sala tava cheia, msm e sabendo q n sou assim, me senti horrível. E tbm outra vez q um cara desfez de mim por eu ser virgem, so passo vergonha; (
