Sim, eu me considero. Pratiquei judô por muitos anos e ainda pretendo continuar. Mesmo não fazendo judô agora, preciso fazer uma longa caminhada para chegar até a minha faculdade, estou fazendo o curso de medicina. Quando eu me alimento, sinto-me muito bem informado sobre os nutrientes que consumo, sempre procuro manter quantidades adequadas de vitaminas, minerais, lipídeos, carboidratos, acho que talvez falte um pouco de proteínas, pois não gosto muito de carne, mas como às vezes e a demanda em proteínas não é tão grande. Meu prato costuma ser bastante colorido, principalmente no almoço, alcançando desde o vermelho (axeroftol, bom para a visão e um ótimo anti-oxidante) até o branco de um arroz, que contém carboidratos, fibras e sobretudo tiamina, importante para a descarboxilação de compostos do ciclo de Krebs, quando unida ao pirofosfato, ajudando no metabolismo das energias, importante para a saúde da pele e dos nervos. Como maçã frequentemente, quando possível, todos os dias e coloco para dentro polifenóis, importante na integridade de nossas células contra o câncer. Tenho ciência de que o feijão é bastante rico em carboidratos (açúcares), ao contrário do que muitos pensam. Coloco porção necessária de ferro, alimentos com cálcio (o leite e derivados são presentes). Talvez, por não haver muito vegetal verde, a minha vitamina K talvez não seja satisfatória, assim como o que eu ingiro de magnésio (componente da clorofila, sem ele, as plantas não realizariam fotossíntese, componente fendamental dos ribossomos, unidades produtoras de proteínas). Como minha dieta é rica em grãos, então devem ser a minha cota de magnésio. Algumas das minhas considerações.