Faço há mil anos... Acho que depende muito do entrosamento entre o psicólogo-prestador com o paciente-cliente. E ser bom, ñ é virar amigo. Se virar, tecnicamente ñ presta mais(essa é a cilada q derruba a muitos. Daí pra ribanceira abaixo na variante).
Porém, acima de tudo depende de nós. Ter a ciência de como nós absorvemos, se estamos de fato colocando comprometimento no q realmente pega no íntimo ou se é pra bater papo(muitos passam o tempo assim), coisas menos significantes ou até mesmo mentiras(contava várias quando criança)
O psicólogo ñ poderá agir por você. Então, seja antes de tudo, sincero consigo mesmo