1) "Uma mãe dona de casa pode sim ter a escolha de ser feminista por exemplo (...)"
Feminismo na teoria é liberdade da mulher, "lugar de mulher é onde ela quiser", mas na prática em sua fonte literária, feminismo é "lugar de mulher é onde as feministas quiserem que ela esteja".
Tire a maquiagem do feminismo antes de olhá-lo. Irá se surpreender negativamente, mas de forma esclarecedora, te fazendo não ser mais enganada por cortinas de fumaça bonitinhas e persuasivas que elas usam para difundir o movimento.
2) "(...) ser feminista por exemplo e lutar contra o feminicidio e violência domestica."
Ser contra que homens cometam crime passional ao não aceitarem o término da relação, ou que agridam suas parceiras não é ser feminista, é ser normal. Do mesmo modo que ser contra a pedofilia não é ser de direita, é ser normal.
São pautas humanistas, sociais, é a sociedade como um todo que as defende, e não movimentos A ou B, que não possuem prerrogativas sobre tais.
A dicotomia sobre o aborto não é mulheres à favor e homens contra, é esquerda à favor e direita contra.
A dicotomia sobre ideologia de gênero não é mulheres à favor e homens contra, é esquerda à favor e direita contra.
Pautas políticas, que fazem de um movimento que as defendem, um movimento, obviamente, político.
3) O que mais me enraivece dentre o que se vê majoritariamente no sexo masculino, sem dúvida são crimes passionais, quando o homem mata a parceira ou ex por não aceitar a separação, repito: por não aceitar a separação, ao contrário do julgamento adotado nesses casos, que inventa que ele a matou por ela ser mulher, coisa que ela já era quando ele a conheceu, e ele fez nada. E alienação paterna, quando o salafrário madefóquer abandona os filhos física ou emocionante, ignorando-os, se abstendo da paternidade.