anônima
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04/08/2021 21h18
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eles respondem
Eu acho apenas mais uma opressão dos homens sobre as mulheres. Pior: muitas acham "ok".
Quando a gente fala que feminismo é algo necessário, é deste tipo de coisa que a gente tá falando.
Quando a gente fala que feminismo é algo necessário, é deste tipo de coisa que a gente tá falando.
Eles se amparam na Lei 9.263 de 1996 sobre o planejamento familiar, que exige consentimento dos cônjuges em caso de métodos de esterilização cirúrgicos.
Os planos estão errados, pois DIU não é um método de esterilização (mas ligadura de trompas e vasectomia, sim)
E a Lei está errada, pois fere direitos individuais inalienáveis.
Bom lembrar também que essa Lei ridícula é válida para ambos os casos (marido autorizando, esposa autorizando, caso vasectomia).
Os planos estão errados, pois DIU não é um método de esterilização (mas ligadura de trompas e vasectomia, sim)
E a Lei está errada, pois fere direitos individuais inalienáveis.
Bom lembrar também que essa Lei ridícula é válida para ambos os casos (marido autorizando, esposa autorizando, caso vasectomia).
Muito bom, estamos voltando para a idade das pedras.
Viva a opressão sobre as mulheres!
Viva a opressão sobre as mulheres!
A mulher que decide. Não tem que ter intervenção do marido nessa situação. Afinal de contas não é permanente e vi que pode ajudar com tratamentos de doenças.
Na tenho opinião a respeito disso, mas acho estranho.
Por um lado, a mulher deveria poder fazer o procedimento pq o marido não tem nada a ver com o que ela faz com a saúde dela.
Por outro lado, se eles estão casados, supostamente dividem a vida e deveriam tomar decisões importantes como ter filho ou não juntos.
De todo modo, o que um não quer os dois não fazem. Seria legal o marido participar da decisão, mas me parece leviano exigir isso. No final das contas, é ela quem tem que decidir o que faz com o próprio útero.
Sei lá.
Por um lado, a mulher deveria poder fazer o procedimento pq o marido não tem nada a ver com o que ela faz com a saúde dela.
Por outro lado, se eles estão casados, supostamente dividem a vida e deveriam tomar decisões importantes como ter filho ou não juntos.
De todo modo, o que um não quer os dois não fazem. Seria legal o marido participar da decisão, mas me parece leviano exigir isso. No final das contas, é ela quem tem que decidir o que faz com o próprio útero.
Sei lá.
Acho certo, pois o homem manda nessa caralha toda, rapá.
elas respondem
Sou totalmente contra, se fosse sobre "Laqueadura" eu até que iria repensar. Eu não entendo a lógica de pessoas serem contra o aborto e ao mesmo tempo ser contra o direito da mulher engravidar ou não. Se você quer realmente ter filhos, e o seu parceiro(ira) não quer, encontre um(a) que queira.
É o corpo da mulher, ela que se decide se realmente quer engravidar.
É o corpo da mulher, ela que se decide se realmente quer engravidar.
Achei bem absurdo, o corpo é dela, quem decide é ela e somente. Não faz diferença se o marido quer ter um filho, uma vez que ela não quer já não há mais nada que possa ser feito, ou ela vai ficar grávida contra a vontade? Uma palhaçada essa política do plano de saúde.
Para mim não tem que ter permissão nenhuma do marido, a mulher tem direito de escolher
