Dependendo do grau, se fosse leve e a pessoa quisesse melhorar, sim. Se fosse algo muito latente, com certeza não. Acredito que cada caso é um caso, cada paciente possui suas próprias características de tais patologias. Acho que só analisando mesmo as características da pessoa e vendo se é algo realmente patológico e prejudicial para o convívio social, ou se são apenas traços que podem ser controlados através do autoconhecimento.