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196  08/03/2022 00h46

11/02/2022
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, manifestou-se sobre a morte do congolês Moïse, assassinado por cobrar diárias de trabalho em quiosque no Rio de Janeiro. Camargo definiu o homem como “vagabundo morto por vagabundos mais fortes”.

De acordo com o dirigente da Fundação Palmares, o assassinato não teve relação alguma com a cor de pele de Moïse, que era negro, e sim com o “modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”.

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eles perguntam
1 10
elas respondem
anônima
anônima
11/02/2022 21h15
Vagabundo ou não, eu quero mais que os envolvidos e o criador dessa pergunta se explodam. Boa noite.
eles respondem
11/02/2022 21h47
Se brancos morressem pelo mesmo motivo, não seria caso de racismo.
Falta total de compreensão da realidade dos mais fragilizados.
Se fosse vagabundo não estaria cobrando por trabalho realizado.
anônimo
anônimo
11/02/2022 21h14
Se for trabalhador então não é vagabundo.
anônimo
anônimo
08/03/2022 00h46
Esse vagabundo racista, capitão do mato é bem o exemplo de como é esse desgoverno bozal.
11/02/2022 21h13
Sérgio Camargo se enterrou vivo.
11/02/2022 21h35
Não se preocupem com esse abobado, ele estava sobre efeito de drogas quando falou essas coisas.
11/02/2022 21h12
Sim, o @Mestre_Kame não teria chances contra mim.
11/02/2022 21h14
Negros defendendo a morte de seus iguais kkkk, qnd eu digo q o maior inimigo faz parte da causa ngm acredita.
11/02/2022 21h42
Todo mundo morre
anônimo
anônimo
11/02/2022 21h21
Devemos amar o próximo como a nós mesmos.
11/02/2022 21h40
O mais importante é pregar a segregação racial.
Se era negro foi racismo e pronto.
Eles preferem não ver a verdade, ou melhor, não aceitar a verdade, pq enquanto o povo luta uns contra os outros eles roubam fora dos holofotes.
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