No caso, ela me apoiava em tudo, me dava força, me tratava como prioridade, estava sempre ali pra mim ouvir. Tínhamos diferenças de estágios de vida, ela já é concursada, eu to terminando a minha graduação. No início, foi tudo muito intenso, ela havia saído de uma relação de 7 anos onde não era muito amada, achou em mim o desejo, o carinho, os ouvidos e gostar de que queria. E eu achei nela uma mulher que me quis do jeito que eu sou, não via o material, nem me julgava por ter me atrasado na faculdade. Com um mês ela me colocou contra a parede, perguntou o que tava rolando entre a gente, disse que era melhor irmos com calma, pois ela acabara de sair de um relacionamento, eu não queria ser o curativo dela, pensei assim. E seguimos em frente, ainda ficando, eu ainda sendo prioridade, mais ou menos, até que um dia ela me falou que estava conhecendo outras pessoas em aplicativos, ali desabei um pouco, mas achei justo, já que não estávamos namorando, eu tbm entrei, pra não ficar de fora, mas nem entrava nesses apps pra conversar. Com o tempo ela foi saindo mais pras festas, e eu ficando mais em casa, cuidando do meu tcc. Mas ela continuava a me tratar bem, me chamava pra ir sempre ver ela, mandava uber ir me buscar. Sò que eu fui ficando mais acomodado, mais onipresente. Antes de conhecer ela, eu passei 5 meses solteiro, sem ninguém, pra nada, nem pra casual, nesse meio tempo, desenvolvi um vício compulsório por masturbação e pornografia. No qual não abandonei depois que nos conhecemos, tínhamos uma vida sexual ativa muito boa, eu sempre comparecia, mas não me supria, quando transavamos, eu chegava em casa e me masturbava. E fui ficando mais distante, fui indo ver ela cada vez menos, nos falando cada vez menos, e não estávamos nem mais saindo no final. Até que da penúltima vez que nos vimos ela já estava diferente, mais distante, não queria mais meus carinhos, meus dengos. Passou-se uma semana, e nos vimos de novo, e continuava a mesma coisa, voltei pa ca