Não se pode permitir que a nossa opinião ou preferência dê o tom quando vamos analisar algo. Se não, a análise está essencialmente comprometida, dita como gostaríamos que fosse, em detrimento do que estamos vendo como ela é.
Sejamos adultos maduros, e admitamos o que todos estamos vendo. Está aí, gritante na cara de todo mundo e à todo momento com novos números e imagens, um cenário inegável: se as urnas eletrônicas de Brasil, Butão e Bangladesh, ou o sistema eleitoral violado por um hacker não tiverem "vontade própria", a coisa tá resolvida.
Vamos ser maduros. Negar um fato não o faz sumir.