Não sou a favor da violência, principalmente contra a integridade física de qualquer indivíduo. Não acho que puni-lo com palmatórias seja didático, muito pelo contrário.
Diálogo deve estar sempre em primeiro lugar. Ensinaria a ele o que é certo e errado, e principalmente, o guiaria pelo exemplo, mas se mesmo assim teimar em me desobedecer, o chinelo entra em ação. Só quem ama disciplina.
Também tendo a pensar que usaria o diálogo e também não acho que agressão física corrigirá de modo algum; muito pelo contrário, qualquer tipo de agressão acaba suscitando na criança sentimentos de temor a figura de autoridade (no caso mãe ou pai) e a tornará mais agressiva, possivelmente poderá ter baixa-autoestima dentre outras questões.
Mas sei também que é difícil às vezes, dependendo da natureza da pessoa, se explosiva demais, se pouco auto-controlada, não sentir o impulso de dar uma resposta rude ou até mesmo agredir. E é muito fácil chegar nesse estado, um prato cheio seria ter essas características e outro é conviver quase que integralmente com a criança.
Ser pai ou mãe não é para todos, é para muito poucos, aliás. Acho que só pessoas realmente calmas, aptas mentalmente e estáveis em condições financeiras devem procriar, mas é claro que isso não acontece sempre e as crianças acabam por pagar pelos erros dos progenitores.
Eu usaria o "cinto-muito" para coisas mais graves e dps disso castigo e no caso simples como responder ou tocar no q n era pra tocar uma chinelada na mão e para casos de desrespeito eu só daria umas sandalhadas na bunda dele enfim seria assim. Apanhei e n morri nem virei um bandido e respeito meus pais com rancor mais respeito trabalho MT n sou vagabundo isso TD por q fui disciplinado do jeito certo dps disso eu amadureci e valeu a pena
Tiraria o que ele gosta. Fez merda? Da escola pra casa e de casa pra escola. Sem videogame, essas guloseimas, saidinha com os amigos. Só não confiscaria celular e computador porque se tornaram itens essenciais nos dias de hoje, mas iria regular pra que ele só utilizasse para coisas essenciais.
Diálogo firme, claro e objetivo, surras quando necessárias. Mas o principal de tudo é... dar bons exemplos.
Não adianta nada conversar se você não é aquilo que diz. Filhos são reflexos dos pais porque sempre os copiam.
Usaria o mesmo metodo que o Vegeta usa com o Trunks.
Bateria nele sim,na vida real não se resolve as coisas no diálogo,ele tem que aprender que quando falar alguma merda,vai ter alguém que vai dar um murro na cara dele.
Mas obviamente não da forma ridicula que os pais fazem,eu o disciplinaria com base nas artes marciais.
Também creio que se bem executado o diálogo, não precisa da violência. Mas não é uma tarefa fácil educar um filho/a nos moldes que a gente quer, porque o ambiente externo é ruim. Às vezes ser mais ríspido se faria necessário e eu iria tirando diversões em vez de bater: nada de games, Pc ...essas coisas
Se é pra fazer isso pra que merda tem filho? Filho você tem a obrigação de preparar pra ser um ser humano de bem e não mais um rebelde que foi açoitado e não teve atenção e amor necessários. Por isso sou a favor do controle de natalidade
Estou justamente nesse dilema, meu filho tem quase 2 anos e está numa fase difícil. Sempre pensei igual a vc, que violência não resolve e eu tentaria o diálogo, mas não está resolvendo. Quando contrariado ele bate em mim e no pai dele, grita, joga objetos e simplesmente não nos respeita. Infelizmente estamos tendo q recorrer às palmadas pq não tem jeito apenas com conversa.
Também usaria o diálogo, meus pais criaram eu e meus irmãos assim na base do diálogo com vários limites pra que sempre tivéssemos muito respeito. Hoje nós somos encaminhados na vida e nunca nos envolvemos em nada ruim graças a Deus
é que a gente quando não tem filhos defende cada coisa, geralmente leva como norte novelas da globo e falas de artistas, mas na vida real, mas na realidade, a maioria dos pais conhecem seus filhos, e cada filho é diferente, não da como falar como será, o que existe é uma tentativa louca de coloca-los nos caminhos dos quais achamos certo, nem que para isso precise da vara.
Uso o diálogo mas já rolou uns tapinhas sim, sempre que necessário.
Meu filho é super educado, amável e respeitoso ..inclusive recebi uma carta com a professora o elogiando.
Disciplina positiva: A principal premissa da disciplina positiva é educar com respeito, afeto e empatia. Você vai estabelecer limites, sim, mas vai criar, ao mesmo tempo, uma conexão verdadeira e um vínculo de amor e de confiança mútua com a criança.