Sempre achei meio absurdas essas ideias identitárias, era mais permissivo com o movimento negro, pois achava que a história da escravidão no Brasil deve mesmo ser lembrada e repudiada, e quando eu era criança, o movimento focava mais nisso do que em atacar pessoas que não eram negras. Mas algo na minha vida que me fez realmente levar essas questões mais a sério foi quando eu fiz a prova do ENEM em 2015, em comparação com as avaliações que eu fazia na escola, foi realmente algo que ajudou muito que eu tivesse a posição atual.