eles respondem
É difícil dar detalhes sobre isso, senhor Kearmy, porque é um momento muito único na vida de um homem, tanto para ruim quanto bom, pode gerar os dois tipos de memória.
É um momento de muita êxtase, muita liberação de dopamina, você sente pegando fofo (também pelo nervosismo), a pele da mulher é suave, é macia, é cheirosa, a vagina da mulher é quente, molhada e apertada, a sensação de estar sobre uma mulher, metendo e beijando o pescoço dela é uma sensação que poucas coisas na vida reproduzem tanta satisfação.
Eu não estou te aconselhando a ficar correndo atrás de mulher, mas vale a experiência, nem que seja só uma vez para ter a experiência, nem que seja pagando (como eu fiz).
É um lugar quente, molhado e as vezes apertado.
Muito excitante e prazeroso
De novo? Você sente uma pressão no pênis, a parte rugosa da vagina, as contrações, a humildade, a quentura e blablablabla.
Perde a virgindade que a sensação é única, explicar aqui fica difícil. E sem camisinha é muito melhor!
O homem mais sábio que conheci me havia explicado, certa ocasião, que não existia na vida experiência comparável à primeira vez em que se despe uma mulher. Sábio como era, ele não havia mentido, mas também não havia me contado toda a verdade. Não dissera nada sobre aquele estranho temor das mãos que transformava cada botão, cada silêncio, em uma tarefa de Titãs. Nada dissera sobre aquele feitiço de pele pálida e trêmula, sobre aquele primeiro roçar de lábios, nem sobre aquela alucinação que parecia arder em cada poro da pele. Nada me contou sobre tudo aquilo porque sabia que o milagre só acontecia uma vez e que, ao fazê-lo, falava uma linguagem de segredos que, uma vez descobertos, desapareciam para sempre. Mil vezes quis recuperar aquela primeira tarde com ela, quando o barulho da chuva levou o mundo para longe. Mil vezes quis voltar a me perder em uma lembrança da qual só posso resgatar uma imagem roubada ao calor das chamas. Ela, nua e reluzente de chuva, deitada junto ao fogo, com um olhar que desde então me persegue. Inclinei-me sobre ela e acariciei a pele de sua barriga com a ponta dos dedos. Ela baixou os cílios, os olhos e me sorriu, segura e forte. “Faça o que quiser comigo”, sussurrou ela. Tinha 17 anos e a vida nos lábios.
Não adianta explicar pq cada vagina é de um jeito. Só na prática mesmo
É igual enfiar o pinto em um pote de sorvete quando tá derretendo, só que quente
Eu achei muito estranho quando coloquei e não senti nenhuma sensação boa, é algo meio peculiar, parece que o pau ta sendo soterrado. Mas tbm vai ver era por nervosismo, nunca havia feito nd parecido e ainda estava de camisinha.
Nunca sentiu aquele cheirinho de carne moída???
Ta igual o cara pedindo pras mulheres descrever a sensação kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk