Pró economia sempre.
Somente o livre mercado é capaz de acabar com a pobreza. Não faz sentido pensar que seria melhor com intermediários parasitas burocratas não solicitados que encarecem todos os processos.
Quando falam em "social", segurem suas carteiras pois estarão prestes a ser roubados por algum parasita ávido por caridade com chapéu alheio e muita conversa mole engana trouxa. Um imposto, uma taxa, uma regulação, uma proibição. Tudo que, no final das contas, ficará para o mais pobre pagar.
Apenas saiam das costas do pobre e deixem-o trabalhar em paz! Ele não é burro, não é retardado, ele pode prosperar por si só em suas relações econômicas e no que enxerga de demandas da sua realidade.
É impossível ser pró social sem antes ser pró economia, pois para se fazer o social, é preciso que a economia esteja em pé. Há milhares de pessoas pró sociais em países da África, mas enquanto não resolver a economia local daqueles países, de nada vai adiantar, é pobreza perpetualizada.
Sem falar, que em Portugal, um deputado de um partido qualquer pode pedir por uma lei que promova o lado social, que será votada e ganha maioria a não ser que não seja constitucional. Claro que podem fazer a mesma coisa com a económica, mas existem variadas problemáticas nesse sentido e no fim é mais difícil ter uma total decisão.