Começo ele desde a infância passamos por várias coisa sempre estive do seu lado, até que ele começou a dizer que não se identificava ao gênero masculino e decidiu fazer a transição eu estive presente nessa etapa da vida dele junto com a família que recebeu a notícia bem, a minha intuição sempre me falava sobre ele está confundindo as coisas. Resumindo todo eu falei a minha opinião sobre o assunto da mudança de sexo disse a ele que era cedo demais fazer a cirurgia, orientei ele e a família sobre procurar outro psicólogo por que achava que aquele que estavam indo era um sem noção disse também sobre uma consulta com um terapeuta, mas fui mal interpretada taxada de homofóbica por ele e pela família dele e os uns "amigos " , eles começaram a me atacar nas redes sociais e também na vizinhança com isso apaguei as minhas contas de todas as redes e mudei de rua. Ele fez a cirurgia e até mudou o nome só que "alegria " acabou e veio no lugar o arrependimento, mesmo não estando com ele estive sabendo disso, por uns amigos que ficaram do meu lado.
Desde 2019 ele tenta retornar a nossa amizade só que eu não consigo sofri muito por "causa" dele quase fui agredida pelo uns primos e amigos dele. As vezes penso em ir conversar com esse ex- amigo querer ouvir, dá conselhos mas paro e penso que foi com os meus conselhos que começou o meu sofrimento. Eu só dei a minha opinião e fui taxada de vilã mais no final estava certa e por ignorância dos outros ele não pode ser pai e ter uma família que sempre quiz essas coisas de transição de sexo deve ter muito cuidado por que você não tem certeza disso ,acaba fazendo algo que não tem voltar. Na minha opinião a pessoa deve ter o acompanhamento psicológico, terapêutico, médico de 5 cinco anos ou mais por que as vezes por não entender as coisas acabamos nos confundindo isso foi o caso dele que no final era um não- binário.