Já sofreu violência/assédio sexual na infância? Se sim, o que gostaria que tivessem dito antes?

Eu já por um primo, tinha uns 5 6 anos, e até hoje tenho traumas

Não.

Nunca tive esse azar.

Não.

Não, felizmente.

Não sofri.

Não passei por isso.

Já. Sinceramente, hoje tô nem aí.

Nunca, graças a Deus.

Já, pré adolescente, cai na lábia de um tarado, mas não rolou contato físico, fiquei constrangido depois. Na época não se falava desse assunto nem eu sabia que era assédio. Esqueci e segui a vida sem traumas, so me dei conta do que foi muitos anos depois.
Fora quando era adolescente que era comum ser abordado por gay, mas isso eu saía fora de boa ou respondia na base da homofobia mesmo...rs

Graças a Deus, não.

Não sofri

Eu não, mas conheço pessoas que já sofreram.

Quando eu era criança,uns 3 a 4 anos um menino pegou um pedaço de vidro e furou a parte de trás da minha orelha

Tava nadando na piscina quando eu era criança e do nada uma mina meteu o dedo no meu cu, eu olhei pra ela com uma cara estranha

Sim, deveria nao ter feito oq ele queria e ter contado pra minha mae.

Não.

Nada poderia ter sido dito antes.

Eu fui abusada pelo meu avô pai do meu pai dos meus 7 anos até os 12 anos e eu tinha medo de falar e só foi acabar pq meu tio pegou ele abusando de mim e pediu pra mim não falar pra ninguém e eu guardei isso por muito tempo até que aconteceu o mesmo com uma prima minha e eu acabei falando pq ela tava sendo taxada de mentirosa e eu acabei falando tudo e isso é uma coisa que me deixou sequelas pois eu sempre que faço sexo com um homem eu fico com sensação de que ele tá abusando de mim

Já sim.

obs

Já. Por um familiar ainda, só que até hoje não sei quem foi. Estava dormindo na cama quando senti uma mão na minha parte íntima, fiquei paralisada sem conseguir me mexer com medo e tbm não quis ver quem era, aí a pessoa tirou e eu dormi. Meu tio e meu avô estavam dormindo no colchão no chão do lado da minha cama, só não lembro quem estava do meu lado. Ambos ja morreram

Sim, sofri.
Eu gostaria de ter sido alertada, a não deixar ninguém me tocar.