eles respondem
O maior mérito é do Presidente do Banco Central (indicado por Bolsonaro) que tem se recusado a diminuir a taxa de juros
Nada como aumentar os impostos de tudo para as pessoas terem menos dinheiro pra gastar e diminuir a demanda.
Lula me surpreendeu. Está fazendo um ótimo governo nesses 100 dias. Estou muito feliz em viver no Brasil, sabendo que temos uma economia sólida, austera e com enorme segurança jurídica sem aumentar impostos aos mais pobres, que agora estão todos bem empregados, pois não temos mais empresas fechando as portas e abandonando o país como sempre acontecia no governo fascista e sem amor do Bolsonaro.
Aqui no campo então, está uma paz. Nada de invasões de terra. Os anjos do MST agora estão sendo empregados bem felizes nas fazendas do governo.
Foi fumar para fazer essa pergunta?
Calma filhão, a inflação ainda colhe frutos do ano passado, vamos ver até o fim do ano como a coisa vai andar, onde já vamos começar a ver os efeitos do governo Lula.
Além disso, quem está segurando a porrada meio que sozinho é o Bacen, que tenta proteger a moeda de interferências políticas, mesmo que não seja muito eficaz, a taxa de juros é o único instrumento do Bacen pra isso, e se dependesse do Lula, os juros cairiam para 5% e exploda-se a inflação, bem estilo Argentina kkkk
Inflação é variável. Subir não é necessariamente ruim, baixar não é necessariamente bom. É importante ver o contexto do Brasil e principalmente do mundo (dólar). Ela depende principalmente da taxa de juros, que impacta no crédito, que impacta no consumo que impacta nos preços. Aceleração da economia, mais empregos, mais produção, mais consumo= mais inflação.
O problema não é o aumento ou diminuição da inflação, mas o tempo e o custo do real pra atingir isso, com essa taxa de juros é como acelerar o carro com o freio de mão puxado.
O arcabouço fiscal, até onde li, parece ser uma saída pra essa sinuca de bico. É perfeito? Não. É bom? Depende. Mas é melhor que o teto de gastos anterior e é o que tem pra hoje. Num lindo mundo ideal onde o BC obedece diretamente ao ministério da Fazenda e não há oposição nem propostas dependem de aprovação no Senado e Congresso, reclamaria do limite para saúde e educação, por exemplo. Dada as circunstâncias, poder crescer 2,5% ao ano é bem melhor que crescimento real zero do gasto público.
Isso, continue repetindo isso, pois como disse um marketeiro de esquerda certa vez: Uma mentira repetida mil vezes, torna-se verdade. Kkkkkk
Se comparado com o mes passado sim. Mas o acumulado do ano talvez não. O impacto da alta dos combustíveis ainda não entrou na conta logo logo sobe de novo.
O preço da picanha sobe e desce