Vejamos:
- Efeito multiplicador. Cada R$1,00 gasto em bolsa família gera R$1,78 ao PIB. Por que? Porque pobre pega dinheiro e GASTA, consome. Faz a economia girar. Não aplica, não guarda, não manda pro exterior.
- Redução da pobreza e extrema pobreza, mais de 7 milhões saíram dessas categorias.
-Redução da mortalidade infantil.
- Redução na evasão escolar.
- Redução da insegurança alimentar.
- Redução na desigualdade regional (15%, afinal Norte e Nordeste tinham os mais contemplados).
-Diminuição na fertilidade. Indo na contramão do argumento de que pobre vai ter mais filho pra receber mais auxílio. Em 2000 uma mulher pobre tinha uma média de 4 filhos, em 2010 caiu pra 3.
- Melhoria de vida. Dos contemplados na primeira onda de cadastro, quase 70% deixaram o programa. Melhoraram de vida o suficiente para não estarem na faixa de admitidos no programa.
Há defeitos? Sim, muita gente continua recebendo mesmo quando a condição de vida melhora. A fiscalização era cheia de falhas, há uso indevido (teve um caso da menina usando o cartão na balada). Dessa vez parecem estar filtrando melhor quem realmente precisa. Mas dizer que deveria ser cancelado é assinar o atestado de alienação.