eles respondem
No meu caso, nunca fizeram isso. Mas pior do que isso, ao meu ver, raramente demonstraram afeto. Eu nunca recebi um "eu te amo" do meu pai, por exemplo. Isso faz uma falta enorme, pois, nesse contexto, não me sinto pertencente ao ambiente, é como se eu fosse apenas uma marionete de uma "família tradicional brasileira". Agora, imagine a quantidade de estigmas que isso causa...
Em relação à agressão, percebo isso no meu primo de 8 anos. Os pais deles são bem "tóxicos", no sentido de não permitir que o menino erre (agressão psicológica e física), pois se ele errar em qualquer coisa, sofrerá uma consequência. Se parar e analisar com base na análise do comportamento/Behaviorismo, a chance desse meu primo crescer bastante ansioso, depressivo, etc., são bem grandes e isso é angustiante.
Minha mãe as vezes me dava umas porradas. Meu pai já não é desse tipo
Meu pai batia mais, minha mãe era mãos. Difícil mas bata também, hoje sou pai e nao me vejo levantando uma mão para meu filho.
Acho que todo filho já apanhou dos pais.
Não bateu e acho errado por isso.
Existe uma diferença em bater e espancar. Uma palmadinha de leve é uma coisa, uma surra é outra completamente diferente, hoje em dia os pais praticamente tem medo de educar seus filhos. Com essa atitude, os filhos se tornam adultos mimados que a palmadinha que não teve na infância, por vezes aparece como cadeia e outras situações.
Raramente eu apanhava, maioria das vezes, me repreendia no diálogo, e sempre funcionou.. E não acho certo educar os filhos batendo.
Educar com uns tapas sempre foi bom, tudo deve haver moderação, mas prefiro um sistema de recompensa e punição diferente de tapas.
Só quando eu merecia.
Acho mais do que certo, algumas vezes eu precisei apanhar pro meu próprio bem.
Sim,batiam.
Só quando era necessario,nem eu nem meus irmãos achamos que foi exagerado ou que não mereciamos apanhar,acho que não foi tão errado assim da parte deles
Sim mas segundo eles não kkk
As vezes sim, geralmente me tiravam alguma coisa.
Não, porque é o mesmo que chutar cachorro morto
só na infancia quando eu fazia merda
elas respondem
Não. Eu nunca dei trabalho, mas se eu desse e eles me dessem uns tapas eu não acharia ruim.
Não, só minha mãe se eu fizesse bagunça
Nunca apanhei. Bastava uma olhada ou chamada dos meus pais, que eu já ficava com medo.
Não, no máximo colocavam de castigo ou algo assim
Mas nunca bateram
Só da minha mãe quando fazia besteira, não é mesma coisa quando ela apanhava da minha bisavó. Por mais que não seja grave o meu não acho certo bater em crianças e adolescentes, nunca sou grata a minha mãe por me bater independente da intenção dela. Tão bom hoje em dia aos poucos, os pais rompem o ciclo de os pais, avós passaram, 2023 há formas de educar sem usar palmada. Se fosse castigar colocaria em canto de olhar para parede sentado, tirar os jogos, tv, celular, computador, só sair de casa quando for para escola, não para casa de um amigo(a), tirar os doces
Sim, levei muita surra, assim como a maioria das crianças e adolescentes da minha época. Era normal.
Eu fui criada em cativeiro e as agressões faziam parte de meu dia a dia, eu queria muito que isso não fosse verdade.
Sim, meu pai bebia e batia em mim e no meu irmão e na minha mae, chegou num ponto que ninguém mais aguentou, meu irmão matou ele degolado.
Sim, tem hora que tem levar umas palmadas sim.
mas não lembro se foi justo o que levei penso eu que não.
Sim, acho errado não teria coragem de fazer com meus filhos.
Sim, sou grata a eles pelas chineladas que levei, antes eles do que a rua. Me fizeram a compreender que pra toda ação tem uma reação, pra cada escolha tem um resultado.
Algumas vezes, eu fui uma criança calma então quase não apanhava.
As vezes. Lembro que minha mãe me batia com o pente, e meu pai já me deu tapa na cara na adolescência e infância, inclusive uma vez foi na porta da escola porque ele perguntou se eu tinha visto minha irmã que tava demorando sair da escola e eu disse que eu não sabia, pois eu não era da sala dela, nunca esqueci.
Sim, do jeito que pai fazia não , só estava descontando as frustrações pessoais dele, a gente apanhava por simplesmente existir.
Minha mãe me batia, meu pai só me chamava pra conversar e às vezes dava resultado, porque ver ele decepcionado era pior que qualquer surra.
Sobre achar certo, dependendo da intensidade e da frequência, não acho que vá ser prejudicial. Os mais velhos da família sempre dizem que é melhor apanhar em casa que na rua, e dependendo da situação, concordo com essa fala.
Poucas vezes, levei uns tapinhas. Nunca aprontei de fato.
De todas as maneiras possíveis