A concepção de uma união vitalícia entre indivíduos é ilusória, especialmente em uma era caracterizada pela fluidez e volatilidade das relações humanas. Nos tempos contemporâneos, é extremamente improvável que um matrimônio siga a premissa tradicional do vínculo indissolúvel "até que a morte os separe". Todavia, essa não é a única consideração relevante. Além disso, devo salientar que minha natureza pessoal é permeada pela tendência à rápida saturação do convívio interpessoal, tornando-me incapaz de sustentar o olhar constante para uma mesma mulher ao longo do tempo, independentemente de sua integridade moral e conduta ética.
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