anônimo
196
06/08/2023 00h50
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
anônima
05/08/2023 22h22
Já fui assaltada em SP e no RJ... tão violento quanto, só muda a abordagem kkkkk rindo de desespero
"Onde vc se sente mais seguro? Na capital de SP ou na capital do RJ?"
No umbral.
No umbral.
eles respondem
Falta de planejamento tanto do governo federal quanto do governo estadual.
Em NY, até os anos 80, a cidade era repleta de violência, roubos, assassinatos, extorsões e etc...
O prefeito em conjunto com governo estadual na época criou a política tolerância zero, com aumento efetivo de policiais, endurecimento da legislação local, e políticas públicas para a cidade, o que fez com que NY reduzisse drasticamente o nível de violência, sobretudo de assassinatos. De uma das cidades mais violentas do mundo, hoje NY é uma das capitais mundiais com menores indices de crimes violentos.
No Brasil, infelizmente pouca coisa um governador pode fazer, no Brasil, os estados não têm a mesma autonomia que existe em alguns países como os próprios EUA, um prefeito então, praticamente não existe. E o governo federal pouco se importa também, porque eles têm muitas outras coisas para resolver. Logo, a população fica à mercê de criminosos, infelizmente.
O fato do RJ ser muito violento provavelmente começa pela brutal desigualdade social da cidade, visto que as favelas ali, com pessoas muitas vezes sem boas condições de vida, são levadas para a vida do crime. Somando ao fato de que a legislação penal brasileira é bem fraquinha, e o efetivo de policiais talvez não dê conta de estar em todo canto da cidade 24h por dia, isso acaba aumentando a violência.
SP é menos violento porque tem uma polícia mais organizada e um efetivo maior. Mas respinga também a legislação fraca e a desigualdade, o que fomenta a criminalidade.
Infelizmente, SP e RIO, mesmo querendo mudar, não pode fazer muita coisa porque o governo federal suga esses estados, mas não devolve adequadamente em infraestrutura, habitação e qualidade de vida. Fora a lei porca que não pune os criminosos como deve. É um prende e solta infernal de bandidos neste país.
Para reduzir a desigualdade, o estado precisaria investir pesado em infraestrutura e educação, gerar empregos, tributar o rico e não o pobre, e um plano de moradia.
Em NY, até os anos 80, a cidade era repleta de violência, roubos, assassinatos, extorsões e etc...
O prefeito em conjunto com governo estadual na época criou a política tolerância zero, com aumento efetivo de policiais, endurecimento da legislação local, e políticas públicas para a cidade, o que fez com que NY reduzisse drasticamente o nível de violência, sobretudo de assassinatos. De uma das cidades mais violentas do mundo, hoje NY é uma das capitais mundiais com menores indices de crimes violentos.
No Brasil, infelizmente pouca coisa um governador pode fazer, no Brasil, os estados não têm a mesma autonomia que existe em alguns países como os próprios EUA, um prefeito então, praticamente não existe. E o governo federal pouco se importa também, porque eles têm muitas outras coisas para resolver. Logo, a população fica à mercê de criminosos, infelizmente.
O fato do RJ ser muito violento provavelmente começa pela brutal desigualdade social da cidade, visto que as favelas ali, com pessoas muitas vezes sem boas condições de vida, são levadas para a vida do crime. Somando ao fato de que a legislação penal brasileira é bem fraquinha, e o efetivo de policiais talvez não dê conta de estar em todo canto da cidade 24h por dia, isso acaba aumentando a violência.
SP é menos violento porque tem uma polícia mais organizada e um efetivo maior. Mas respinga também a legislação fraca e a desigualdade, o que fomenta a criminalidade.
Infelizmente, SP e RIO, mesmo querendo mudar, não pode fazer muita coisa porque o governo federal suga esses estados, mas não devolve adequadamente em infraestrutura, habitação e qualidade de vida. Fora a lei porca que não pune os criminosos como deve. É um prende e solta infernal de bandidos neste país.
Para reduzir a desigualdade, o estado precisaria investir pesado em infraestrutura e educação, gerar empregos, tributar o rico e não o pobre, e um plano de moradia.
