O cotidiano as pega pelo pescoço, lhes dá um tapa e diz: “Olhe, este é o mundo real! Tua visão dual, preto no branco, é mórbida e limitada, pegue cá estas paletas de cores. Leve também esta lanterna e verifique suas bases, ilumine suas mini-certezas. Verdades tão rígidas são irrefletidas, frígidas e quebradiças. ”