Não. No respeito à dois pontos centrais da vida em sociedade, que deveriam ser inquestionáveis e intocáveis, que vêm antes do aspecto financeiro, antes de falarmos de dinheiro: respeito à individualidade de cada ser humano, em detrimento de coletivismo, segregação tribal da sociedade. E respeito às liberdades básicas, como a religiosa, de expressão, de imprensa, propriedade privada, econômica.
Liberdades essas que, as alternativas ao capitalismo sugeridas e/ou tentadas até o momento, não preservam. Pelo contrário, atacam, configurando o conceito de ditadura.
Algumas delas, produzindo uma carnificina com milhões de mortos por perseguição política, ou fome.
O capitalismo não é precisamente meritocrático, e nem promete isso. Mas também não faz a promessa rasa e impossível de extinguir a pobreza, como suas alternativas ditatoriais populistas.
Estou aberto à sugestões, principalmente uma que mantenha a proteção das liberdades básicas de uma democracia, mas abranja mais a meritocracia comparada ao capitalismo, expandindo oportunidades pra um número maior de pessoas. Mas enquanto as outras opções forem essas cancerígenas apresentadas até o momento, que ou tolhem liberdades configurando ditaduras, ou aumentam a pobreza na população, ou ambas, gerando uma catástrofe social com a soma ditadura + fome, eu e qualquer cérebro saudável bem-intencionado nem paramos pra pensar.