Ele era deísta. Na verdade, ele se considerava agnóstico, tanto que declarou isso em uma carta.
Ele não acreditava na existência de um Deus, mas se lhe fosse provado, ele acreditaria. Significa que ele também não negava a possibilidade de existência.
É uma das mais sábias posições, pois o ateu, ainda que mediante prova, negará sempre a existência de uma divindade.