O livro é cheio de tautologias. A palavra "conscientização" é utilizada de forma obscura. Pode-se resumir desta forma: conscientização é tudo aquilo que o partido ou movimento idológico, que Paulo Freire defende, acha correto. Ao passo que "opressor" é tudo aquilo que discorda de Paulo Freire e "oprimido" é tudo aquilo que concorda, não observando necessariamente coisas como renda ou um passado escravocrata, como foi provado décadas depois após o lançamento do livro com burgueses, inclusive da grande mídia (Globo), transformando Paulo Freire em uma espécie de guru da educação brasileira.
Já li esse livro mais de uma vez, e um dia pretendo talvez lê-lo novamente. O autor do livro, mostra uma maneira bem prática e diferente de enxergarmos e lidarmos com as circunstâncias da vida. Então, na minha opinião, não acho que esse seja um livro de auto-ajuda ruim.
Más, respondendo a sua pergunta, um dos piores livros de auto-ajuda que já li foi (O Poder da ação).
O Morro do Ventos Uivantes, os personagens principais não tem nenhuma química, são pessoas ruins.
O Cão dos Baskvilles, desfecho merda.
O Segredo, repetitivo e redundante, linguiça cheia.
O Castelo de Otranto - Esse foi o primeiro livro publicado em gênero de terror que se tem notícia, ele é tão ruim que chega a ser cômico, mas fez muito sucesso na sua época
O morro dos ventos uivantes.
Não é que o livro é ruim, mas eu passei tanta raiva lendo esse livro, acho impossível ler ele e não sentir raiva e indignação.