anônimo
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10/09/2023 13h57
Consoante ao pensamento de Zygmunt Bauman, acerca da modernidade líquida, vivemos tempos líquidos, ou seja, nada é feito para durar.
As estrelas morrerão. O nosso Sol: chegará um momento em que ir-se-á esgotar o hidrogênio em seu núcleo, até ele se tornar uma anã branca fria e inativa.
O universo "morrerá", como sugere a segunda lei da termodinâmica, em que a entropia (desordem) do universo tende a aumentar com o tempo, podendo chegar à sua "morte térmica". Nesse cenário, à medida que o universo continua a se expandir e a energia é distribuída cada vez mais uniformemente, sua temperatura média diminuiria gradualmente até atingir um estado de equilíbrio térmico. Nesse cenário, a energia disponível para sustentar processos físicos seria mínima, e a vida e a atividade seriam impossíveis.
Dito isso, penso se existe, realmente, algo eterno. Estou mais propenso a aceitar a ideia de que tudo chegará ao seu fim.