Primeira coisa: fazer a configuração eletrônica dos elementos dos átomos que constituem aquela molécula. Com isso, você vai ter os elétrons devalência de cada um - e são esses que vão aparecer na estrutura, seja em ligações ou como pares de elétrons não-ligantes. Então, você pega o átomo central e distribui as ligações aos elementos periféricos. O objetivo é deixar a carga formal de cada átomo zerada até completar o máximo de ligações possível que o átomo central pode fazer com os periféricos dentro do número de elétrons devalência de cada um que você contou lá no início. Mas, se isso não acontecer, normal, significa que aquela molécula é um íon.