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elas respondem
A minha ignorância é a minha proteção.
Nunca me senti tão feliz por não saber de nada como agora.
Nunca me senti tão feliz por não saber de nada como agora.
anônima
01/10/2023 19h54
Não, quem é ignorante é escravo daquele que decidiu saber, é o conhecimento que difere os homens.
eles respondem
Sim, as únicas pessoas felizes que conheço são completos idiotas.
Não. É melhor saber a vdd mesmo q seja uma dura, difícil de acreditar, superar... melhor sofrer sabendo a vdd q viver numa ilusão, em algo q só existe na sua cabeça.
Não, pois é melhor conhecer e compreender as coisas que afetam a sua vida diretamente, ainda que desagradáveis. O conhecimento da verdade nos permite tomar decisões melhores.
anônimo
01/10/2023 20h34
Se for muito burro ao ponto de aposentar por invalidez, sim.
Pro ignorante, pra quem está ao redor dele é uma merda.
Depende da perspectiva. É uma "benção" pra evitar desgaste, frustração, sentimento de impotência. Mas ser ignorante, no sentido de desconhecer algo ou alguma coisa, geralmente implica na pessoa não ter autoconsciência, noção de onde ela está, qual é sua situação, qual seu cenário, quais fatores que constituem a posição que ela vive ou assume. Por ela não ter comparativos e capacidade de refletir sobre sua própria condição, naturalmente vai achar que ela "nasceu" para isso.
A partir do momento que você tem ciência de algo e é capaz de refletir por conta própria, então você percebe as incongruências, os erros, os equívocos, a maldade, os interesses e tudo o mais que permeia a realidade. E geralmente a pessoa se sente mal por isso, não porque o conhecimento é nocivo, mas justamente porque é emancipatório. E quem busca progredir, evoluir (positivamente, pois há também a evolução negativa), está ciente de que o percurso terá obstáculos, desafios e momentos de contestação, dúvida, até mesmo da própria capacidade. É o custo da busca do desenvolvimento pessoal.
A partir do momento que você tem ciência de algo e é capaz de refletir por conta própria, então você percebe as incongruências, os erros, os equívocos, a maldade, os interesses e tudo o mais que permeia a realidade. E geralmente a pessoa se sente mal por isso, não porque o conhecimento é nocivo, mas justamente porque é emancipatório. E quem busca progredir, evoluir (positivamente, pois há também a evolução negativa), está ciente de que o percurso terá obstáculos, desafios e momentos de contestação, dúvida, até mesmo da própria capacidade. É o custo da busca do desenvolvimento pessoal.
As vezes sim, mas as consequências também tendem a ser maiores.
Depende da situação.
As vezes, não saber certas coisas pode ser mais confortável ou menos problemático.
As vezes, não saber certas coisas pode ser mais confortável ou menos problemático.
As mulheres que o digam. Mas o problema da ignorância é que a longo prazo ela pede a conta.
