Antigamente o homem tinha mais tendência a ser mais tolerante, pois para ele não existia essa de mulher de classe social diferente, o importante era casar, ter filhos e formar uma família. Hoje duvido, digo inclusive que para um homem hoje a vida financeira parece estar mais importante que amorosa, não acho que hoje os homens casariam com pessoas de status mais baixo que o seu (financeiramente falando). Agora, para as mulheres, usando meu direito de opinião, continua na mesmice porque sempre teve (maioria) o pensamento de: de preferência alguém com status mais alto, se não do mesmo nível no mínimo.
Só não dá certo quando uma das partes se importa com isso ou os dois se importam.
Na maioria dos casos alguém se importa, então é normal a maioria não dar certo.
Normalmente o mais "pobre" é a mulher. E como a maioria dos homens não ligam pra isso, não é muito problema.
O contrário que é raro e quando acontece o cara entra em parafuso muito fácil.
Prefiro um do mesmo nível que eu. Odeio me sentir inferior.
Me imagino passando pelo mesmo que a Maria do bairro, sabe? O cara chega e me apresenta para a família rica e todos sentiriam nojo de mim..
Mas sabe a diferença? A Maria descobre que é a filha perdida de rico depois, já eu? Sempre serei uma GBR.
Pobre tem que ficar com pobre.
Classe média com classe média.
Rico com rico.
Meu amor vou te falar com total propriedade. Eu nunca me importei com isso de classe social se o cara trabalhasse pra mim já estava ok. Mas não é bem assim.
O problema nem é pra classe mais pobre e sim pra quem tem mais money.
É difícil pra cacete ainda mais quando a mulher ganha mais. Se eu assumisse outro compromisso com ctz seria um requisito essencial.