Joyland do Stephen King parte dessa premissa. Livro curtinho e bem legal. O protagonista narra nos dias de hoje a história, que se passou nos anos 70.
Ele era um jovem virgem de 20 anos que perdeu a primeira namorada nas férias da facul enquanto aceitava um trabalho temporário num parque de diversões numa cidadezinha à beira mar. Vamos acompanhando o processo de cura. O choro, a raiva, a negação, ele fazendo novos amigos e conhecendo a galera do parque. E há um mistério e algo de sobrenatural no parque. Há alguns anos uma jovem foi morta na casa do terror e o assassino nunca foi achado. Ao logo do tempo algumas pessoas afirmaram ter visto o fantasma dela no brinquedo.
Várias vezes chegamos perto “daquilo”, mas “aquilo” nunca acontecia. Ela sempre recuava e eu nunca a pressionava. Pelo amor de Deus, eu estava sendo um cavalheiro. Já me perguntei muitas vezes depois o que teria mudado se eu não tivesse sido. O que sei agora é que jovens cavalheiros raramente conseguem uma boceta.