Sabe quantas pessoas surdas existem no Brasil? Muito mais do que o número de pessoas sem gênero.
E elas não escolheram ser surdas. Mesmo assim não somos obrigados a aprender LIBRAS, aí vamos fazer o esforço de mudar a língua portuguesa para agradar meia dúzia de gente que fica se vitimizando em vez disso?
Antes de forçar o gênero neutro goela abaixo da população a gente deveria estar ensinando LIBRAS. Porque o surdo não está reclamando uma desvantagem virtual. Ele tem uma debilidade real, bem palpável, não cheia de não-me-toques e infantilidades.